quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Interpretação do texto “Terra de Vampiros” de Marcelo Grubba

A sociedade em que vivemos está cheia de buscas insaciáveis pela ânsia do poder. No mundo atual podemos observar as várias situações corriqueiras que acabam por ajudar a compor diversas ocasiões em que sempre enxergamos a ganância como fonte.
Deixando a febre vampiresca que nos toma de lado e analisando os “vampiros” do texto “Terra de Vampiros” de Marcelo Grubba, vemos que há algumas formas de se interpretar o texto com uma visão mais atual, mas daremos mais ênfase seria a visão política. Bom, não tanto na política propriamente dita, mas focando principalmente nos políticos e na politicagem.
Em todas as esferas da sociedade existem sempre àqueles que querem ao máximo e irremediavelmente buscar novas presas, eleitores “fáceis” de comprar e manipular... e assim o fazem, retirando, roubando, extorquindo, sem pudor algum para saciar sua busca. Não ligam para o que pensam as outras sanguessugas com quem convive, apenas querem saber de sangue fresco, vôos mais altos, independente do que tenham que fazer ou passar por cima de quem.
Dentro e fora da política elencamos facilmente os “vampiros, sanguessugas” que se satisfazem apenas pela ganância do poder, seja ele financeiro ou pelo simples fato de estar acima de qualquer um. Uns são protegidos, outros são velhos conhecidos e sempre estão lá, sem contar àqueles que estão sempre chegando e as vezes chegam de surpresa.
Vivem da forma que querem, em queda livre, buscando sua plena satisfação sem se preocupar com nada, e não se importando com o que possa vir a acontecer por conta de suas atitudes com aquelas frágeis presas. Não medem conseqüências para conseguir o que querem, mas claro que eles lembram e pensam nas presas frágeis que tanto abusaram: ao se aproximar o fechamento de quatro anos, próximo das eleições, os vampirescos saem a caça de sangue fresco novamente, ou até de sangue não tão fresco assim, mas ainda fáceis de manipular, pois na sociedade em que vivemos, o que importa é estar no comando, exercendo o seu insaciável “direito ao poder” e a realidade tem nos mostrado que dificilmente conseguiremos mantê-los longe o bastante para não nos importunar. 
Mas claro,
como em toda regra, há suas exceções...

Por Jaqueline Neyre Raupp e Gabriel Vieira Alves
Processo Civil IV

Nenhum comentário:

Postar um comentário